Amor, perda e mais algumas coisinhas. Você vive?

Vi a seguinte frase enquanto mexia no facebook:
"O medo dos términos é tão grande
que passou a evitar os começos." 
                                  - fabricio garcia

Já tem um tempo já que eu venho notando que uma grande parte das pessoas têm medo do risco. Claramente não estamos falando de pular de um prédio, então não é esse tipo de risco que estamos lidando.
É o medo do desafio, é o medo de amar é o medo de tentar.
Confesso que fico triste quando paro pra pensar e vejo que vivo numa geração baseada em medo. 

Medo de amar, medo de perder, medo de tentar.


Vivemos num mundo em que tudo é dado de mão beijada, é muito fácil. Por isso, nos tornamos imediatistas, apressados. Não aguentamos esperar. 

Só pra você ter uma ideia: ficamos nervosos se uma pessoa demora pra responder no whatsapp.

Você já parou pra pensar na gravidade disso? Já parou por 1 segundo pensar no peso que você dá por esse "problema".
Hoje a dimensão que a gente dá pros problemas é completamente errada, Sejamos sinceros.
Nós não suportamos mais um probleminha, qualquer coisa é motivo de desgaste emocional.
Estamos fazendo parte de uma geração de dramáticos, uma geração de medrosos.

Eu não sei vocês, mas eu acho que eu cansei (há algum tempo já, inclusive) de temer o rompimento, o término.
O que eu vou viver se tiver medo de começar? 
Isso faz a gente pensar no amor, né?
Se você ama alguém, provavelmente você sente uma dorzinha quando pensa que você pode perder essa pessoa a qualquer momento. Nada é pra sempre. (Mãe, pai, namorado..) 
Somos finitos.
Assustador, não? Mas é a verdade.

Como eu disse no começo, hoje as pessoas tem medo do risco, tem medo de amar. E como pode?
Como pode temer um sentimento tão maravilhoso? Você não tem medo do amor, você tem medo da perda, do desgaste, da dor de cabeça. 

Faça um favor pra você mesmo: não tema.
Não se prive de sentir. Você foi feito pra sentir.


O sofrimento e a alegria fazem parte. 
Aceite e seja mais que um "e se.." na vida de alguém.

Abraços, Luíza 

Sensibilidade Musical ♡

Se tem uma coisa que eu to sempre  fazendo(ou sempre que dá), essa coisa é ouvindo música.
Eu simplesmente amo música, em todos os seus estilos (ok, quase todos), mas não me prendo só a um estilo não. Tanta coisa boa sendo criada, não tem porque não se abrir a novo estilos.
O que eu quero com esse texto, na verdade, não é falar sobre estilos de músicas e sim, falando de como ela nos faz sentir.

Eu acho que a coisa mais bonita no ser humano é a sensibilidade musical, não sei se esse termo existe de verdade, mas acho válido usá-lo.

Sensibilidade musical é aquele friozinho na barriga, aquele arrepio, aquele êxtase que a música nos traz e que dá vontade de apenas fechar o olho e aproveitar a famosa vibe.

E o mais maravilhoso desse fenômeno é que ele pode ser sentido independente de como você está se sentindo. Triste, feliz, alegre ou desanimado. Sempre vai ter uma música pra te traduzir e te estasiar. 

O melhor disso tudo é que é uma obra do ser humano: música. Já imaginou sua vida sem ela? 

O ser humano tem uma necessidade de gritar pro mundo como está se sentindo, já notaram?
Temos os poetas, os pintores, os músicos, os que escrevem em blogs e buscam pessoas que se identifiquem com eles. 
Somos uma produção intensa de sentimentos e não devemos, jamais, deixá-los calados. 
Sentimento não foi feito pra ficar em silêncio e, eu acho, que a arte é essa porta de entrada pra um universo inteirinho de emoções.

Então, sinta e não se cale.

(Abraços, Luíza ♡)